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sexta-feira, 1 de junho de 2018

HUMANOS CRIADOS POR ANIMAIS

Eles não tiveram um pai ou mãe humanos, foram adotados por animais e passaram parte de suas vidas sendo membros de seus grupos, uma prova do ditado que diz "DIZ COM QUEM TU ANDAS QUE DIREI QUEM TU ÉS". 
Conheça 10 casos de humanos criados por animais:  

1. Oxana Malaya 

Filha de pais alcoólatras, Oxana, nascida em 1983, passou grande parte da sua infância, dos 3 até os 8 anos, vivendo em um canil no quintal da casa da família em  Novaya Blagoveschenka , da Ucrânia. Sem atenção e acolhimento dos pais, a menina encontrou abrigo entre os cães e se refugiou num barracão habitado por eles nos fundos da casa. 
Isso fez com que a menina aprendesse seus comportamentos. O vínculo com a matilha de cães era tão forte que as autoridades que vieram para salvá-la foram expulsas na primeira tentativa pelos cães. 
Suas ações eram iguais aos sons de seus cuidadores. Ela rosnou, latiu, andou por todos os lados como um cão selvagem, cheirou a comida antes de comer, e foi encontrado nela sentidos extremamente aguçados de audição, olfato e visão. Ela só sabia dizer “sim” e “não” quando ela foi resgatada. 
Oxana achou difícil de adquirir habilidades sociais e emocionais humanas. Ela tinha sido privada de estimulação intelectual e social, e seu único apoio emocional veio dos cães que com ela vivia, quando foi encontrada em 1991.
Desde 2010, Oxana reside em um lar para deficientes mentais, onde ela ajuda a cuidar das vacas na fazenda da clínica. Ela afirma que é mais feliz quando está entre os cães. 

2. John Ssebunya

Depois de ver sua mãe sendo assassinada pelo seu pai, um garoto de 4 anos, chamado de John Ssebunya fugiu para a floresta. Ele foi encontrado, em 1991, por uma mulher chamada Millie, integrante de uma tribo de Uganda. Quando foi visto pela primeira vez, Ssebunya estava escondido em uma árvore. Millie voltou para o vilarejo onde vivia e pediu ajuda para resgatá-lo. 
Ssebunya não apenas resistiu como também foi defendido por sua família adotiva de macacos. Quando foi capturado, seu corpo estava recoberto por ferimentos e seus intestinos infestados por vermes. No começo, Ssebunya não sabia falar e nem chorar. Depois, ele não apenas aprendeu a se comunicar como, também, aprendeu a cantar e tomou parte em um coral infantil chamado Pearl Of Africa (“Pérola da África”). Ssebunya foi tema de um documentário produzido pela rede BBC, exibido em 1999.

3. Madina

Madina era filha de mãe alcoólatra, e foi abandonada, vivendo praticamente até seus 3 anos sendo cuidada pelos cães. Quando foi encontrada, a menina sabia somente 2 palavras – sim e não – e preferia se comunicar como os cães. Por sorte, devido a pouca idade, a menina foi considerada física e mentalmente saudável, e acredita-se que ela tem todas as chances de levar uma vida relativamente normal quando crescer.

4. Vanya Yudin

Em 2008, em Volgogrado, na Rússia, assistentes sociais encontraram um garoto de 7 anos de idade, vivendo entre pássaros. A mãe da criança o criou dentro de um apartamento minúsculo, cercado por gaiolas de pássaros e alpiste. Chamado de “menino-pássaro”, a criança era tratada como ave por sua mãe – que jamais falava com ele. A mulher não agredia a criança e nem deixava com que ela passasse fome, mas deixou para os pássaros a tarefa de ensinar a criança a falar. De acordo com o jornal Pravda, o menino piava ao invés de falar e, quando percebia que não estava sendo entendido, começava a abanar os braços do mesmo modo que os pássaros batem as asas.

5. Rochom Pn’gieng 

A chamada Garota da Selva é uma mulher cambojana que emergiu da selva na Província de Ratanakiri , Camboja em 13 de janeiro de 2007. Uma família em uma vila próxima alegou que a mulher era sua filha de nome Rochom Pn’gieng (nascida em 1979) com 29 anos de idade que havia desaparecido 18 ou 19 anos antes. Ela chamou a atenção internacional depois de sair suja, nua e assustada da selva densa da Província remota de Ratanakiri no nordeste do Camboja. 
Depois que um morador notou o sumiço de alimentos de uma caixa, ele demarcou a área, localizou a mulher, reuniu alguns amigos e a pegou. Ela foi reconhecida por seu pai,  por causa de uma cicatriz nas costas. Ele disse que Rochom P’ngieng ficou perdida na selva cambojana com a idade de oito anos quando pastoreava búfalos com sua irmã de seis anos de idade (que também desapareceu). Uma semana depois de ser descoberta, ela apresentou dificuldades para se ajustar à vida civilizada. A polícia local informou que ela só foi capaz de dizer três palavras: “pai”, “mãe” e “dor de barriga”.
A família assistiu Rochom P’ngieng o tempo todo para ter certeza de que ela não fugiria de volta para a selva, como ela tentou fazer várias vezes. Sua mãe sempre tinha que colocar as roupas novamente quando ela tentava tirá-las. Em maio de 2010, Rochom P’ngieng fugiu de volta para a selva. Apesar do empenho nas buscas, não conseguiram mais encontrá-la.

6. Sasha T

Em junho de 2012, alguns assistentes sociais da Rússia descobriram uma criança de dois anos de idade que era mantida trancada em um quarto com cabras por sua mãe. O menino brincava e dormia com as cabras, porém a alimentação era extremamente precária e difícil. Afinal, o menino e os animais estavam dentro de um cômodo fechado, sujo e frio.

Por essa razão, quando a criança foi encontrada — com uma taxa de desnutrição extrema —, ela pesava um terço a menos do que um indivíduo normal de sua idade. Sasha não sabia nem ao menos balbuciar alguma palavra e agia como as cabras com as quais vivia.
No momento de seu resgate, a sua mãe havia desaparecido e os assistentes sociais o levaram imediatamente ao hospital para tratar o seu quadro alimentar. Os médicos têm tentado adaptar o menino para a vida com os humanos, porém estão tendo dificuldades.
Natalya Simonina, uma das especialistas que estava nesse processo, disse: "Ele se recusou a dormir no berço. Ele tentou ficar embaixo dele e dormir lá. Ele tem muito medo de adultos e tentou quebrar tudo o que via, como janelas e móveis. Ele não sabe falar ou segurar uma colher e não tinha ideia do que fazer com os brinquedos, nem sequer tentar brincar com eles".

7. Natasha


Em 2009, os assistentes sociais de uma cidade da região siberiana, também na Rússia, encontraram em um apartamento sem aquecimento uma menina de cinco anos de idade, que passaram a chamar de "Natasha".


Embora tecnicamente ela vivesse com seu pai e outros parentes, Natasha sempre foi tratada como um dos muitos cães e gatos que compartilhavam o espaço. Como seus companheiros peludos, Natasha “fuçava” as comidas deixadas em tigelas no chão.
Ela mal sabia as palavras da linguagem humana e só se comunicava com assobios e latidos. O pai de Natasha já estava bem longe quando a menina foi resgatada e colocada sob cuidados em um orfanato. Apesar de desnutrida e pequena para a sua idade, a menina estava relativamente bem de saúde.

8. O menino-cão

Um garoto chileno de 10 anos de idade foi encontrado em 2001, quando vivia em uma caverna com uma matilha de cães por dois anos. O menino já tinha uma vida difícil antes dessa “aventura” selvagem, pois já havia sobrevivido a uma infância difícil e instável, tendo sido abandonado por seus pais e, em seguida, fugido de casas de cuidados infantis.
Quando se viu finalmente sozinho, aos oito anos, o menino buscou refúgio em uma matilha de cães, que o ajudou a procurar comida e até mesmo o protegeu. As autoridades disseram que o menino, depois identificado como Axel Rivas, pode até mesmo ter sido alimentado com o leite de uma das fêmeas da matilha. Quando foi encontrado, ele não falava, estava agressivo e depressivo.

9. Criadas por lobos

Um dos casos mais bem documentados de crianças criadas por animais selvagens é o de Kamala e Amala, mais conhecidas como as "meninas-lobo". Descobertas em 1920 nas selvas do Godamuri, na Índia, as meninas — com idades entre três e sete anos — viviam com uma loba e seu bando.
Não se sabe se as garotas eram da mesma família, mas o homem (um reverendo) que as encontrou as levou para seu orfanato, tentando adaptá-las aos costumes humanos. 
Apesar de elas terem feito alguns progressos ao longo dos anos, ambas adoeceram com males fatais, deixando o reverendo a se perguntar se foi realmente certo ele retirar as meninas do meio em que viviam.

10. Dina Sanichar

Dina Sanichar foi encontrado vivendo entre lobos na floresta de Bulandshahr, na Índia em 1867, na época ele tinha 6 anos e foi resgatado por um caçador, que depois de matar sua família adotiva levou o garoto para um orfanato, o menino nunca confiou nos homens, não ficava vestido, pois rasgava as roupas. Ele comia carne crua e não usava prato, não aprendeu a falar e morreu em 1895. Ele é a versão verdadeira da historia de Mogli o menino lobo. 

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